Destes, alguns ministravam ensinamentos para os filhos dos maiorais, era preciso formar Homens Bons; em 1766 ordenou padre o sanjoanense Manoel Borges Senra, filho do capitão mor Felix Alves de Barcelos; em 1835 diplomou-se em direito o jovem João da Silva Cordeiro, filho do alferes Domingos Alves de Barcelos, ambos assim como outros, alunos desses diligentes sacerdotes. Houve o padre Dr. Pedro Marques Durão, que tinha doutorado em canones.
Mas, se esses jovens, ditos maiorais, tiveram o privilegio do estudo com sacerdotes, o fato é que só em 1830 a Vila passou a contar com uma escola pública, o primeiro mestre: Francisco Antonio da Silva, empossado em 02/10/1830 para provisão do Presidente da Província do E. Santo, a quem pertencíamos.
Destes, alguns ministravam ensinamentos para os filhos dos maiorais, era preciso formar Homens Bons; em 1766 ordenou padre o sanjoanense Manoel Borges Senra, filho do capitão mor Felix Alves de Barcelos; em 1835 diplomou-se em direito o jovem João da Silva Cordeiro, filho do alferes Domingos Alves de Barcelos, ambos assim como outros, alunos desses diligentes sacerdotes. Houve o padre Dr. Pedro Marques Durão, que tinha doutorado em canones.
Mas, se esses jovens, ditos maiorais, tiveram o privilegio do estudo com sacerdotes, o fato é que só em 1830 a Vila passou a contar com uma escola pública, o primeiro mestre: Francisco Antonio da Silva, empossado em 02/10/1830 para provisão do Presidente da Província do E. Santo, a quem pertencíamos.
Destes, alguns ministravam ensinamentos para os filhos dos maiorais, era preciso formar Homens Bons; em 1766 ordenou padre o sanjoanense Manoel Borges Senra, filho do capitão mor Felix Alves de Barcelos; em 1835 diplomou-se em direito o jovem João da Silva Cordeiro, filho do alferes Domingos Alves de Barcelos, ambos assim como outros, alunos desses diligentes sacerdotes. Houve o padre Dr. Pedro Marques Durão, que tinha doutorado em canones.
Mas, se esses jovens, ditos maiorais, tiveram o privilegio do estudo com sacerdotes, o fato é que só em 1830 a Vila passou a contar com uma escola pública, o primeiro mestre: Francisco Antonio da Silva, empossado em 02/10/1830 para provisão do Presidente da Província do E. Santo, a quem pertencíamos.
Na década de 1940, dirigem o GEAT a prof. Anita Rios Costa em 43, D. Otilia Gualda de Sá em 44, D. Conceição Machado Cruz em 49, sendo professoras Gladys Teixeira, Maria Aracy Moreira, Carmita Alves, Graciema Melo, Margarida Maria Izabel e Norméa Lobato.
Na década de 1960, foi construído o novo prédio do GEAT em outro local, deslocando para lá as séries avançadas, ficando no prédio antigo o Jardim de Infância Hilka Arahujo Pessanha, sanjoanense mulher do Governador Celso Pessanha. Nesta época dirigia a escola de forma magistral a prof. Francy Graça Fernandes, sendo mestras, dentre outros, Danuzia, Riza e Dircélia Raposo, as irmãs Alcéa e Ariane Beyruth Fernandes, Nisséa e Nilse Lobato, Fariza Fernandes, Romália Teixeira, Ely e Georgina Lobato.
Essa época as escolas tomaram a dianteira da vida cultural com festas, desfiles e solenidades cívicas em que os alunos eram as vedetes com suas bandeirinhas acenadas, quem não se lembra?
O Grupo Escolar Alberto Torres foi durante longos anos o polo cultural da cidade. Desprovida de tudo, São João da Barra encontrou na Escola Estadual o bastião de resistência da sua rica Cultura. Sob a direção de Francy Graça Fernades, na foto com Nancy e Zayde Arahujo, o grupo realizou eventos inesquecíveis.
Hoje são 8 escolas estaduais, 33 municipais distribuídas pela sede e distritos. Surgem as Escolas Técnicas voltadas p o Porto do Açu e lançamos o olhar para uma Universidade que venha completar a escada do saber do povo dessa terra.
Por Fernando Antônio Lobato Borges