Sao-Joao-da-Barra_Grupo-Escolar-Alberto-Torres1São João da Barra que já existia como povoado desde 1620 teve em 1644 sua elevação a Freguesia, quando o prelado D. Antonio de Martins Loureiro vindo à capelinha de São João Batista, elevou-a aquela categoria. Com a criação, São João da Praia teve sua ermida oficializada, contando com vigário para assisti-la.

Destes, alguns ministravam ensinamentos para os filhos dos maiorais, era preciso formar Homens Bons; em 1766 ordenou padre o sanjoanense Manoel Borges Senra, filho do capitão mor Felix Alves de Barcelos; em 1835 diplomou-se em direito o jovem João da Silva Cordeiro, filho do alferes Domingos Alves de Barcelos, ambos assim como outros, alunos desses diligentes sacerdotes. Houve o padre Dr. Pedro Marques Durão, que tinha doutorado em canones.

Mas, se esses jovens, ditos maiorais, tiveram o privilegio do estudo com sacerdotes, o fato é que só em 1830 a Vila passou a contar com uma escola pública, o primeiro mestre: Francisco Antonio da Silva, empossado em 02/10/1830 para provisão do Presidente da Província do E. Santo, a quem pertencíamos.

10478437_728934467147763_7070293558008124443_nSão João da Barra que já existia como povoado desde 1620 teve em 1644 sua elevação a Freguesia, quando o prelado D. Antonio de Martins Loureiro vindo à capelinha de São João Batista, elevou-a aquela categoria. Com a criação, São João da Praia teve sua ermida oficializada, contando com vigário para assisti-la.

Destes, alguns ministravam ensinamentos para os filhos dos maiorais, era preciso formar Homens Bons; em 1766 ordenou padre o sanjoanense Manoel Borges Senra, filho do capitão mor Felix Alves de Barcelos; em 1835 diplomou-se em direito o jovem João da Silva Cordeiro, filho do alferes Domingos Alves de Barcelos, ambos assim como outros, alunos desses diligentes sacerdotes. Houve o padre Dr. Pedro Marques Durão, que tinha doutorado em canones.

Mas, se esses jovens, ditos maiorais, tiveram o privilegio do estudo com sacerdotes, o fato é que só em 1830 a Vila passou a contar com uma escola pública, o primeiro mestre: Francisco Antonio da Silva, empossado em 02/10/1830 para provisão do Presidente da Província do E. Santo, a quem pertencíamos.

 

10479136_728935360481007_1526985470385537717_nSão João da Barra que já existia como povoado desde 1620 teve em 1644 sua elevação a Freguesia, quando o prelado D. Antonio de Martins Loureiro vindo à capelinha de São João Batista, elevou-a aquela categoria. Com a criação, São João da Praia teve sua ermida oficializada, contando com vigário para assisti-la.

Destes, alguns ministravam ensinamentos para os filhos dos maiorais, era preciso formar Homens Bons; em 1766 ordenou padre o sanjoanense Manoel Borges Senra, filho do capitão mor Felix Alves de Barcelos; em 1835 diplomou-se em direito o jovem João da Silva Cordeiro, filho do alferes Domingos Alves de Barcelos, ambos assim como outros, alunos desses diligentes sacerdotes. Houve o padre Dr. Pedro Marques Durão, que tinha doutorado em canones.

Mas, se esses jovens, ditos maiorais, tiveram o privilegio do estudo com sacerdotes, o fato é que só em 1830 a Vila passou a contar com uma escola pública, o primeiro mestre: Francisco Antonio da Silva, empossado em 02/10/1830 para provisão do Presidente da Província do E. Santo, a quem pertencíamos.

10533752_728949317146278_1123450513420560339_nEm 1922, após a compra do palacete do Coronel Teixeira, o Governo do Estado, inaugurou em 12/12/1922 o Grupo Escolar Alberto Torres, sob a regência da professora D. Edith Guimarães Pereira da Silva. Várias turmas em dois turnos mistos passaram a ocupar o Alberto Torres, surgiu também a escola de Atafona de Carmelita Moraes Nascife.

Na década de 1940, dirigem o GEAT a prof. Anita Rios Costa em 43, D. Otilia Gualda de Sá em 44, D. Conceição Machado Cruz em 49, sendo professoras Gladys Teixeira, Maria Aracy Moreira, Carmita Alves, Graciema Melo, Margarida Maria Izabel e Norméa Lobato.

Na década de 1960, foi construído o novo prédio do GEAT em outro local, deslocando para lá as séries avançadas, ficando no prédio antigo o Jardim de Infância Hilka Arahujo Pessanha, sanjoanense mulher do Governador Celso Pessanha. Nesta época dirigia a escola de forma magistral a prof. Francy Graça Fernandes, sendo mestras, dentre outros, Danuzia, Riza e Dircélia Raposo, as irmãs Alcéa e Ariane Beyruth Fernandes, Nisséa e Nilse Lobato, Fariza Fernandes, Romália Teixeira, Ely e Georgina Lobato.

 

10488225_728964010478142_2490509930926230669_nEm 1964, com grandes festas inauguraram sob a inspiração do paraense Clovis de Miranda e Oliveira, o Ginásio Cenecista São João Batista com direção de Gladys Teixeira e Norméa Lobato como secretaria. Os professores, todos da terra recebiam um pro labore, mas o ensino era ministrado no sentido da colaboração e sacerdócio.

Essa época as escolas tomaram a dianteira da vida cultural com festas, desfiles e solenidades cívicas em que os alunos eram as vedetes com suas bandeirinhas acenadas, quem não se lembra?

O Grupo Escolar Alberto Torres foi durante longos anos o polo cultural da cidade. Desprovida de tudo, São João da Barra encontrou na Escola Estadual o bastião de resistência da sua rica Cultura. Sob a direção de Francy Graça Fernades, na foto com Nancy e Zayde Arahujo, o grupo realizou eventos inesquecíveis.

 

10540410_729990240375519_2112569187101894433_nEm 1967, o “Desfile de Miss Universo Mirim”, reuniu as crianças mais badaladas da sociedade. O garoto de gravata borboleta sou Eu, que fui mestre de cerimônias. Como sempre, desde pequeno. Fátima Cordeiro, de coroa ao centro, passou a faixa para Kátia Sá Azevedo, no canto à direita. De lá para cá o ensino cresceu, ampliou-se, diversificou as áreas; cresceu também nos vários distritos formando multidões de jovens todos os anos.

 

 

Hoje são 8 escolas estaduais, 33 municipais distribuídas pela sede e distritos. Surgem as Escolas Técnicas voltadas p o Porto do Açu e lançamos o olhar para uma Universidade que venha completar a escada do saber do povo dessa terra.

 

bens_grupo_escolar


Por Fernando Antônio Lobato Borges