Comunicadores participam de celebração religiosa na Igreja Matriz de SJB

Jornalistas participaram da celebração em comemoração ao 49º Dia Mun­dial das Co­mu­ni­ca­ções So­ci­ais na Igreja de São João Batista, no último domingo 17, em São João da Barra. A missa especial realizada no domingo que antecede Pentecostes foi celebrada pelo Padre Marcos Pinalli com o tema “Co­mu­ni­car a fa­mí­lia: am­bi­ente pri­vi­le­gi­ado do en­con­tro na gra­tui­dade do amor”.

De acordo com o Padre Pinalli, a grande importância da informação é mostrar um trabalho com base na verdade e sem prejudicar ao próximo.

– A informação pode destruir uma vida e é importante mostrar sempre a verdade dos fatos. Agradeço a presença do secretário de Comunicação Max Wéber e sua equipe, também ao jornalista e aniversariante do dia Elder Amaral -, disse Pinalli.

O Papa Fran­cisco deixou uma menagem para esta ce­le­bra­ção que está em con­so­nân­cia com a As­sem­bleia Or­di­ná­ria do Sí­nodo so­bre a Fa­mí­lia, que acon­te­cerá em ou­tu­bro pró­ximo.

– Na fa­mí­lia, é so­bre­tudo a ca­pa­ci­dade de se abra­çar, apoiar, acom­pa­nhar, de­ci­frar olha­res e si­lên­cios, rir e cho­rar jun­tos, en­tre pes­soas que não se es­co­lhe­ram e to­da­via são tão im­por­tan­tes uma para a ou­tra… é so­bre­tudo esta ca­pa­ci­dade que nos faz com­pre­en­der o que é ver­da­dei­ra­mente a co­mu­ni­ca­ção en­quanto des­co­berta e cons­tru­ção de pro­xi­mi­dade. Reduzir as distâncias, saindo mutuamente ao encontro e acolhendo-se, é motivo de gratidão e alegria: da saudação de Maria e do saltar de alegria do menino deriva a bênção de Isabel, seguindo-se-lhe o belíssimo cântico do Magnificat, no qual Maria louva o amoroso desígnio que Deus tem sobre Ela e o seu povo. De um “sim” pronunciado com fé, derivam consequências que se estendem muito para além de nós mesmos e se expandem no mundo. “Visitar” supõe abrir as portas, não encerrar-se no próprio apartamento, sair, ir ter com o outro. A própria família é viva, se respira abrindo-se para além de si mesma; e as famílias que assim procedem, podem comunicar a sua mensagem de vida e comunhão, podem dar conforto e esperança às famílias mais feridas, e fazer crescer a própria Igreja, que é uma família de famílias – , es­cre­veu o papa Fran­cisco na men­sa­gem.