Minha árvore genealógica se estabelece neste solo com João Velho Pinto, de Cabo Frio, nascido em 1640, filho de Gaspar de Vide de Alvarenga e Izabel Pinta, casado com Violante Arraz de Mendonça, tiveram 6 filhos.
O segundo filho, Euzebio Correa de Alvarenga, nascido em 1671, casou-se com Margarida Coutinho, vinda do Espírito Santo descendente ela de Vasco Fernandes Coutinho, como nos diz F.J. Martins autor dessa pesquisa.
Euzébio e Margarida que moravam onde hoje é a praça de Nossa Senhora dos Navegantes tiveram 5 filhos, tendo a última Victoria Jesus se casado em 1718 com o Tenente João Martins da Costa tendo com ele 7 filhos.
O sétimo filho Antonio Martins da Costa nascido em 1730 casou-se com Joana do Nascimento, filha de Anastácia Pereira e Manoel Rodrigues da Purificação, descendentes dos primeiros moradores da vila.
Antônio e Joana tiveram 4 filhos, o de nome Francisco Martins da Costa casou-se com Mariana de Freitas, de antiga família sanjoanense, filha de Maria Pinto e Manoel Freitas da Silva, onde tiveram 3 filhos e a filha Maria Francisca das Neves casou-se com o viúvo baiano Antonio Alberto de Vasconcelos, tendo com ele 6 filhos, todos consagrados à Nossa Senhora da Boa Morte de quem eram devotos.
Custódia Maria de Jesus, casou-se em 28/05/1824 com o português José Francisco Lobato, aqui chegado como mestre de barco. Tiveram 7 filhos, dos quais o deputado Joaquim Antonio Lobato de Vasconcelos. Úrsula Pinto Lobato de Vasconcelos casou-se com Dionísio de Souza Neves, tendo com ele 10 filhos, o primogênito José Lobato Neves casou com Júlia Cruz em 08/12/1883 na matriz de São João Batista como seus antepassados, filha de Maria Rosa e Manoel Antonio Oliveira Cruz.
José e Júlia tivera 20 filhos dentre eles Maria Júlia casada com Joaquim Thomaz e Jorge Lobato de Oliveira que se casou com Irene Sena de Oliveira Souza sendo pais de 3 filhos: Antenor, Joaquim e Dalila.
Antenor casou-se com Admea Bouchardet Batista tendo 3 filhas Normea, Nissea e Nilse Lobato.
Da primogênita casada com Odyr Borges, nasci eu e mais 3.
Por Fernando Antônio Lobato Borges