O jornalista Elder Amaral que esteve na unidade na última terça-feira, 20, relatou que existe uma demora no atendimento que contribuiu para a morte de pacientes como a de sua tia.
-Minha tia que era portadora de necessidade especiais precisou de atendimento de extrema urgência e não havia médicos, enfermeiros, nem muito menos maqueiro na chegada da emergência. O resultado da espera pelo atendimento resultou na morte -, destacou o jornalista.
De acordo com a notificação, existe também uma restrição na realização de exames laboratoriais indispensáveis para realizar diagnósticos e acompanhamento dos pacientes graves UPG.
A assessoria de Comunicação da prefeitura não comentou sobre o assunto.
No último dia 15 de novembro o Centro de Emergência ficou fechado por horas. Já no dia 20 de novembro, a unidade ficou sem energia elétrica e pacientes considerados graves tiveram atendimento manual por conta da falta de energia.
A Santa Casa Misericórdia de São João da Barra, suspendeu os atendimentos de urgência, emergência e internação na terça-feira, 11 de outubro.
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